novos encantos


sexta-feira, 31 de outubro de 2008

HALLOWEEN E DIA DO SACI


Photobucket

Photobucket

Nesta sexta-feira, 31 de outubro, é comemorado o Dia do Saci, para homenagear um tradicional personagem do folclore brasileiro. A data escolhida coincide com o Halloween, o Dia das Bruxas, famoso nos Estados Unidos. “A data foi escolhida propositalmente para chamar a atenção dos brasileiros. O Dia do Saci foi criado como movimento para defesa de mitos nacionais. Considero que temos que divulgar e promover a nossa cultura”, diz Mário Candido da Silva Filho, presidente da Sociedade de Observadores de Saci (Sosaci).

Photobucket


De acordo com ele, a Sosaci não tem a intenção de barrar a comemoração do Halloween. “Cada vez mais as crianças fazem cursos de inglês e, por meio deles, o Dia dos Bruxas foi difundido no país. Não temos a intenção de lutar contra a cultura de outros povos, apenas lutamos a favor da nossa”, diz. Lenda de acordo com o presidente da Sosaci, desde que a lenda do Saci Pererê surgiu, ela sofreu alterações.

“No início, ele era um garoto indígena, com duas pernas e que gostava de fazer brincadeiras, como dar nó na crina do cavalo, jogar sal na comida. Sem maldade, apenas traquinas”, afirma. Depois, com a chegada dos negros ao Brasil, a lenda teria sofrido alterações. “Passou a ser negro, ter uma perna só, usar gorro e fumar cachimbo.”
Segundo Silva Filho, o Saci não é um personagem “do mal”, é apenas travesso. “Associar o Saci à imagem de demônio não é válido. Pela lenda, ele é um menino sapeca que preferiu ser livre em vez de viver na senzala nos tempos de colonização do Brasil. A história sofreu alterações. Cada um cria sua imagem do Saci”.

fonte: G1
Ilustração: Eder Santos/Reprodução Sosaci

halloween


halloween

O halloween no Brasil é chamado de Dia das Bruxas. Sua celebração acontece no dia 31 de outubro, dia que antecede o dia dos finados. Acredita-se que na passagem dessa noite, as almas saem de seus túmulos e partem pelas ruas amedrontando todos aqueles que estão por perto.
O dia das bruxas se infiltrou em nossas comemorações de forma tímida, pois o Brasil, país que celebra as coisas boas da vida, não se vê em meio a festividade à mortos. Apesar de sua pequena influência, pode ser vista em escolas, clubes, casas noturnas e shoppings centers de várias cidades, mas como dito anteriormente, não adquire força expressiva já que nem o folclore local é efetivamente comemorado. Muitos nacionalistas dão créditos a influência do imperialismo cultural americano à vinda do halloween, porém alguns brasileiros localizados em São Luiz do Paraitinga cidade paulista, decretou o dia 31 de outubro como o dia oficial do Saci Pererê em protesto à inclusão do Halloween. A maioria das manifestações critica a posição dos brasileiros em importar a cultura americana já que o país tem grande diversidade folclórica que não é aproveitada e comemorada.
Apesar de todo o esforço da imprensa em destacar essa festividade norte-americana, os brasileiros não costumam se apegar à festa. É na maioria das vezes comemorada pela elite, pessoas que vivem apenas do que é estrangeiro e por poucas pessoas das classes médias e baixas dão considerações à noite do halloween. No Rio de Janeiro as manifestações são caracterizadas por placas espalhadas pela cidade opondo tal prática e ainda em pedido ao retorno das considerações brasileiras, isto é, dar valor e importância as crenças nascidas no país deixando manifestar o patriotismo dentro de nossa cultura.

fonte:Gabriela Cabral da Equipe Brasil Escola

ANTES DE SAIR PEGUE SEUS PRESENTES NO POST ABAIXO

gifs

beijos

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

PRESENTES PARA VOCÊ

DOIS PRESENTES PARA VOCÊ:


FELIZ DIA DO SACI!

FELIZ DIA DAS BRUXAS!

presentes

terça-feira, 28 de outubro de 2008

AS DOZE PRINCESAS


AS DOZE PRINCESAS

novos encantos

Era uma vez um rei que tinha doze filhas muito lindas.
Dormiam em doze camas, todas no mesmo quarto; e quando iam para a cama, as portas do quarto eram trancadas a chave por fora. Pela manhã, porém, os seus sapatos apresentavam as solasgastas, como se tivessem dançado com eles toda a noite; ninguém conseguia descobrir como isso acontecia.
Então, o rei anunciou por todo o país que se alguém pudesse descobrir o segredo, e saber onde as princesas dançavam de noite, casaria com aquela de quem mais gostasse e seria o seu herdeiro do trono; mas quem tentasse descobrir isso, e ao fim de três dias e três noites não o conseguisse, seria morto.
Apresentou-se logo o filho de um rei. Foi muito bem recebido e à noite levaram-no para o quarto ao lado daquele onde as princesas dormiam nas suas doze camas.
Ele tinha que ficar sentado para ver onde elas iam dançar; e, para que nada se passasse sem ele ouvir, deixaram-lhe aberta a porta do quarto. Mas o rapaz daí a pouco adormeceu; e, quando acordou de manhã, viu que as princesas tinham dançado de noite, porque as solas dos seus sapatos estavam cheias de buracos. O mesmo aconteceu nas duas noites seguintes e por isso o rei ordenou que lhe cortassem a cabeça.
Depois dele vieram vários outros; nenhum teve melhor sorte, e todos perderam a vida da mesma maneira.
Ora, um ex-soldado, que tinha sido ferido em combate e já não mais podia guerrear, chegou ao país. Um dia, ao atravessar uma floresta, encontrou uma velha, que lhe perguntou aonde ia.
— Quero descobrir onde é que as princesas dançam, e assim, mais tarde, vir a ser rei.
— Bem, disse a velha, - isso não custa muito. Basta que tenhas cuidado e não bebas do vinho que uma das princesas te trouxer à noite. Logo que ela se afastar, deves fingir estar dormindo profundamente. E, dando-lhe uma capa, acrescentou:
— Logo que puseres esta capa tornar-te-ás invisível e poderás seguir as princesas para onde quer que elas forem.
Quando o soldado ouviu estes conselhos, foi ter com o rei, que ordenou lhe fossem dados ricos trajes; e, quando veio a noite, conduziram-no até o quarto de fora. Quando ia deitar-se, a mais velha das princesas trouxe-lhe uma taça de vinho, mas o soldado entornou-a toda sem ela o perceber. Depois estendeu-se na cama, e daí a pouco pôs-se a ressonar como se estivesse dormindo. As doze princesas puseram-se a rir, levantaram-se, abriram as malas, e, vestindo-se esplendidamente, começaram a saltitar de contentes, como se já se preparassem para dançar. A mais nova de todas, porém, subitamente preocupada, disse:
— Não me sinto bem. Tenho certeza de que nos vai suceder alguma desgraça.
— Tola!, replicou a mais velha. Já não te lembras de quantos filhos de rei nos têm vindo espiar sem resultado? E, quanto ao soldado, tive o cuidado de lhe dar a bebida que o fará dormir. Quando todas estavam prontas, foram espiar o soldado, que continuava a ressonar e estava imóvel. Então julgaram-se seguras; e a mais velha foi até a sua cama e bateu palmas: a cama enfiou-se logo pelo chão abaixo, abrindo-se ali um alçapão. O soldado viu-as descer pelo alçapão, uma atrás das outra. Levantou-se, pôs a capa que a velha lhe tinha dado, e seguiu-as. No meio da escada, inadvertidamente, pisou a cauda do vestido da princesa mais nova, que gritou às irmãs:
— Alguém me puxou pelo vestido!
—Que tola!, disse a mais velha. Foi um prego da parede.
Lá foram todas descendo e, quando chegaram ao fim, encontraram-se num bosque de lindas árvores. As folhas eram todas de prata e tinham um brilho maravilhoso. O soldado quis levar uma lembrança dali, e partiu um raminho de uma das árvores.
Foram ter depois a outro bosque, onde as folhas das árvores eram de ouro; e depois a um terceiro, onde as folhas eram de diamantes.
E o soldado partiu um raminho em cada um dos bosques. Chegaram finalmente a um grande lago; à margem estavam encostados doze barcos pequeninos, dentro dos quais doze príncipes muito belos pareciam à espera das princesas.
Cada uma das princesas entrou em um barco, e o soldado saltou para onde ia a mais moça. Quando iam atravessando o lago, o príncipe que remava o barco da princesa mais nova disse:—Não sei por que é, mas apesar de estar remando com quanta força tenho, parece-me que vamos mais devagar do que de costume. O barco parece estar hoje muito pesado.
—Deve ser do calor do tempo, disse a jovem princesa.
Do outro lado do lago ficava um grande castelo, de onde vinha um som de clarins e trompas. Desembarcaram todos e entraram no castelo, e cada príncipe dançou com a sua princesa; o soldado invisível dançou entre eles, também; e quando punham uma taça de vinho junto a qualquer das princesas, o soldado bebia-a toda, de modo que a princesa, quando a levava à boca, achava-a vazia. A mais moça assustava-se muito, porém a mais velha fazia-a calar.
Dançaram até as três horas da madrugada, e então já os seus sapatos estavam gastos e tiveram que parar. Os príncipes levaram-nas outra vez para o outro lado do lago - mas desta vez o soldado veio no barco da princesa mais velha - e na margem oposta despediram-se, prometendo voltar na noite seguinte.
Quando chegaram ao pé da escada, o soldado adiantou-se às princesas e subiu primeiro, indo logo deitar-se.
As princesas, subindo devagar, porque estavam muito cansadas, ouviam-no sempre ressonando, e disseram:
—Está tudo bem.
Depois despiram-se, guardaram outra vez os seus ricos trajes, tiraram os sapatos e deitaram-se. De manhã o soldado não disse nada do que tinha visto, mas desejando tornar a ver a estranha aventura, foi ainda com as princesas nas duas noites seguintes. Na terceira noite, porém, o soldado levou consigo uma das taças de ouro como prova de onde tinha estado.
Chegada a ocasião de revelar o segredo, foi levado à presença do rei com os três ramos e a taça de ouro. As doze princesas puseram-se a escutar atrás da porta para ouvir o que ele diria.
Quando o rei lhe perguntou:
—Onde é que as minhas doze filhas gastam seus sapatos de noite?
Ele respondeu:
—Dançando com doze príncipes num castelo de baixo da terra.
Depois contou ao rei tudo o que tinha sucedido, e mostrou-lhe os três ramos e a taça de ouro que trouxera consigo.
O rei chamou as princesas e perguntou-lhes se era verdade o que osoldado tinha dito. Vendo que seu segredo havia sido descoberto, elas confessaram tudo. O rei perguntou ao soldado com qual delas ele gostaria de casar.
—Já não sou muito novo, respondeu, - por isso quero a mais velha.
Casaram-se nesse mesmo dia e o soldado tornou-se herdeiro do trono.
Quanto às outras princesas e seus bailes no castelo encantado...
Pelos buracos nas solas dos sapatos, elas continuam dançando até hoje...

fonte: Projeto contos de fadas

novos encantos

sábado, 25 de outubro de 2008

TARTARUGAS NINJAS

DESLIGUE AO LADO A MÚSICA PARA CURTIR O DESENHO!

NÃO ESQUEÇAM AS PIPOCAS HEHE

PARTE 1/2

Para assistir em tela inteira clique no botão depois do volume

PARTE 2/2

gifsbeijos

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

PATO DONALD E ZÉ CARIOCA NO BRASIL




PEGUE A PIPOCA E ASSISTA:



gifs

terça-feira, 21 de outubro de 2008

VÍDEO DO PATETA



VAMOS COMEÇAR BEM O DIA:



VAMOS ASSISTIR UM DESENHO DO PATETA?

Estes desenhos são muito fofos de se ver, bom tempo, aproveitem!

novos encantos

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

A FADA E O SAPO


A FADA E O SAPO

Todas as noites uma fada ficava um tempão olhando para o céu. Sentada numa árvore ela contava as estrelas, observava as constelações, a estrela polar, o cruzeiro do sul e todas as estrelas que seus olhos mágicos podiam ver. Ficava maravilhada. Como é lindo! O espaço, para ela, era como um imenso veludo negro bordado com faiscantes diamantes. Um sonho.
Desejava poder viajar por este espaço levando a varinha de condão para fazer suas mágicas: saltar de estrela para estrela do jeito que se pula a amarelinha; unir estrelas com um traço para formar variados desenhos; fazer aparecer uma ponte ligando a Terra à Lua e levar sua casinha de vitória-régia para passar férias. Mas na Lua não existe água! Não tem importância, com a varinha mágica ela riscaria o solo e nasceria um belo rio. Estava concentrada nesses pensamentos quando uma vozinha a despertou:
- Sonhar é bom; com o possível é melhor ainda...
Era o velho sapo que vivia na margem do rio, e que, há muito tempo, vinha observando a fada sonhadora.
- Tens razão, mas sonhos possíveis e impossíveis fazem parte de mim. Por acaso não conheces as histórias de fadas, gnomos e outros seres imaginários? – perguntou ela.
- Conheço. Nesta minha longa vida eu já vi de tudo, mas o que eu quero dizer é que não se deve olhar só para cima. Experimente olhar para baixo, a beleza lá do alto está refletida aqui de forma diferente. Já prestou atenção no beija-flor; na orquídea; na vitória-régia onde você mora; no rio que serpenteia o verde da mata? Você não precisa viajar para o espaço a fim de realizar seu sonho. Veja as águas plácidas do rio!
A fadinha olhou e viu refletido, no espelho da água, o céu com toda a sua maravilha. Bateu suas asinhas de libélula e voou sobre a água ouvindo o sapo que dizia:
- Vamos menina, faça a sua mágica. Use a varinha de condão para viajar da forma que sonhou. Você tem aí o universo a sua disposição. Voe, salte, corra...
Ela voava e cantava, pulando de estrela para estrela sem tocar a água. Era o seu jogo da amarelinha. Fazia traços no ar, com a varinha, como se estivesse unindo as estrelas. A ela se juntaram todos os pirilampos e o rio tornou-se encantado com a magia das luzes do céu e da terra.
A alegria da fada e a luz dos pirilampos despertaram os bichos que se propuseram a divinizar a viagem da fadinha pelo universo que corria com as águas. Formou-se um afinado coral entoando a sinfonia da natureza. As árvores emocionadas choravam lágrimas de sereno que caiam no rio formando pequenos círculos, e os peixes não nadavam para não quebrar o encanto da cena. O canto prosseguia e cada nota emitida era uma nave espacial levando os sonhos da fadinha e de todos os viventes que, de uma forma ou de outra, passam algum tempo com os olhos pregados no céu tentando decifrar o mistério das estrelas.

autor: Maria Hilda de J. Alão

domingo, 19 de outubro de 2008

SHREK TERCEIRO

novos encantos

CLIQUE AQUI

CENAS EXTRAS, TRAILLER, ENTREVISTAS, MONTE SEU AVATAR...
APROVEITE!

Photobucket

Apresentação



CLIQUE NO PLAY PARA COMEÇAR

Divirtam-se neste espaço, é novo, mas é nosso, de todos
beijocas
 
©2007 Elke di Barros Por Templates e Acessorios